Textos complementares
Idade Média(pág. 03)
Durante muito tempo os
historiadores condenavam a Idade Média, com um período que interrompeu o
progresso das ciências e da razão humana, somente entre os séculos XIX e XX com
os autores na Nova História este período foi valorizado, ressaltando avanços em
diversas áreas como a tecnologia e o ensino.
Segundo os historiadores
renascentistas aIdade Média rompeu com a visão racional do Homem, que tinha
surgido na Antiguidade Clássica. Mesmo sendo um período de “misticismo e
ignorância”, segundo o ponto de vista dos Renascentistas, foi no Período
Medieval que ocorrem fatos e invenções que refletem na atualidade como a
divisões territoriais de cidade, estado, criação da universidade , garfo,
moinho, máquinas, hora e relógio, livro, etc.
Invasões Bárbaras e fim do Império Romano (05, 06 e 07)
No ano de 476, o território
romano que já havia sido dividido em duas partes na tentativa de evitar sua
desintegração, foi definitivamente invadido em seu lado ocidental. Esta ação
decretou o fim do Império Romano. Até então Roma era considerada por muitos a
senhora do mundo. Seus monumentos foram destruídos, o Senado deixou de existir,
o povo desapareceu. As glórias do mundo foram perdidas, a cidade ficou em
ruínas.
As invasões ocorreram de forma
gradual, a primeira fase chamamos de migrações, pois teve consentimento da
população romana, porém, a ma adminitração dos imperadorese o enfraquecimento
do exército, contribuiu para outras pessoas também ocupasse o território de
forma ilegal, resultando nas invasões bárbaras.
Toda pessoa que não era romana
era chamada de Bárbaro. Este termo prejorativo foi reflexo da imagem da
violência atribuída a esses povos aos romanos, porém os próprios romanos eram
extremamentes violentos em suas conquistas, porém, legitimada com a ideia de “em nome da
civilização”
Historicamente estes povos são
chamados de Germânicos. A maioria dos povos ou das tribos germânicas eram
governados de forma pessoal, geralmente um líder guerreiro. Sua liderança
sempre deveria ser consolidada pelo seu valor e sua coragem.
O poder personalizado é aquele
identificado com uma pessoa especificamente, como as ditaduras. Ex. O Nazismo.
O institucionalizado é exercido por instituições não identificadas com uma
pessoa em particular. Nesse caso as pessoas passam e as instituições ficam. Ex. O congresso
nacional ou o cargo de presidência da República.
Esta tradição de poder
personalizado foi um problema para os povos germânicos, pois o reino era uma
propriedade do rei, com isso a sucessão era muito disputada entre os herdeiros,
deixando o território instável e favorecendo sua incorporação por unidades
políticas mais estáveis.
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