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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Textos complementares - Idade Média



Textos complementares
Idade Média(pág. 03)
Durante muito tempo os historiadores condenavam a Idade Média, com um período que interrompeu o progresso das ciências e da razão humana, somente entre os séculos XIX e XX com os autores na Nova História este período foi valorizado, ressaltando avanços em diversas áreas como a tecnologia e o ensino.
Segundo os historiadores renascentistas aIdade Média rompeu com a visão racional do Homem, que tinha surgido na Antiguidade Clássica. Mesmo sendo um período de “misticismo e ignorância”, segundo o ponto de vista dos Renascentistas, foi no Período Medieval que ocorrem fatos e invenções que refletem na atualidade como a divisões territoriais de cidade, estado, criação da universidade , garfo, moinho, máquinas, hora e relógio, livro, etc.
Invasões Bárbaras e fim do Império Romano (05, 06 e 07)
No ano de 476, o território romano que já havia sido dividido em duas partes na tentativa de evitar sua desintegração, foi definitivamente invadido em seu lado ocidental. Esta ação decretou o fim do Império Romano. Até então Roma era considerada por muitos a senhora do mundo. Seus monumentos foram destruídos, o Senado deixou de existir, o povo desapareceu. As glórias do mundo foram perdidas, a cidade ficou em ruínas.
As invasões ocorreram de forma gradual, a primeira fase chamamos de migrações, pois teve consentimento da população romana, porém, a ma adminitração dos imperadorese o enfraquecimento do exército, contribuiu para outras pessoas também ocupasse o território de forma ilegal, resultando nas invasões bárbaras.
Toda pessoa que não era romana era chamada de Bárbaro. Este termo prejorativo foi reflexo da imagem da violência atribuída a esses povos aos romanos, porém os próprios romanos eram extremamentes violentos em suas conquistas, porém,  legitimada com a ideia de “em nome da civilização”
Historicamente estes povos são chamados de Germânicos. A maioria dos povos ou das tribos germânicas eram governados de forma pessoal, geralmente um líder guerreiro. Sua liderança sempre deveria ser consolidada pelo seu valor e sua coragem.
O poder personalizado é aquele identificado com uma pessoa especificamente, como as ditaduras. Ex. O Nazismo. O institucionalizado é exercido por instituições não identificadas com uma pessoa em particular. Nesse caso as pessoas passam  e as instituições ficam. Ex. O congresso nacional ou o cargo de presidência da República.
Esta tradição de poder personalizado foi um problema para os povos germânicos, pois o reino era uma propriedade do rei, com isso a sucessão era muito disputada entre os herdeiros, deixando o território instável e favorecendo sua incorporação por unidades políticas mais estáveis.

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